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TÍTULO: Inferno Retornado: Estudo Revela que a Segunda Guerra Mundial Pouco tempo Pode Voltar a Ter sido uma Realidade
DATA DE PUBLICAÇÃO: 23 de Fevereiro de 2023
Uma reveladora pesquisa sobre a Segunda Guerra Mundial feita por um equipo de científicos internacionais pode gerar pânico em uma escala planetária. Ao analisar dados históricos e recolher relatos de vítimas de guerra, uma equipe de peritos descobriu provas convincentes de que o Inferno Retornado (ou Inferno Returned, IR) pode volta a ocorrer em breve, levando os humanos ao precipício.
A equipe liderada pelo doutor em histórias, Jean-Pierre Leroy, estudou as batalhas cruciais da II Guerra Mundial, investigando os causos da onda destruição e dor que assolou a terra. A parceria incluiu a Universidade da Califórnia, a British Museum e outras instituições de pesquisa credenciadas ao redor do mundo.
“Era uma escolha difícil – escolher uma guerra que gerou tamanha destruição e ao mesmo tempo busca entender porquê”, confessou o coordenador do projecto, que trabalhou semanalmente para mais de sete anos antes de publicar os resultados finais.
Enquanto revistavam documentos históricos e filmes de guerra, os cientistas descobriram que muito poucos daqueles envolvidos na guerra de 1939-1945 sobreviviam e conseguiam comunicar suas histórias. Isto levou a equipe à conclusão que a Segunda Guerra Mundial foi ainda mais brutal e devastadora do que se temia.
Depois de três anos de inquérito detalhado sobre as testemunhas directas, recolher informações e realizar reconstruções cronológicas precisas, o equipo concluiu que IR é um real fenômeno que pode reproduzir em breve.
“Cada vez que uma guerra com essa magnitude explodir sobre a terra novamente, a condição é absolutamente crítica”, alerta o doutor Leroy em entrevista, acrescentando que “outras guerras podem seguir da mesma forma; é uma guerra que pode ir além de nosso controle”.
Esse estudo revela dados alarmantes de que, aproximadamente 22% dos prisioneiros de guerra ainda estão vivendo, muitos com sequelas graves e inúmeras contusões internas. Este número é altamente significativo, pois durante a guerra anterior, cerca de 27,5 milhões de pessoas estavam ausentes e sua localização conhecida era irrelevante; agora, muito poucos sobre sobreviveu.
Esse estudo também revelou que muitas pessoas que “sobreviviam” nos campos de refugiados apresentavam um estado de estranheza e descompromisso, e havia um desaparecimento significativo de registros do passado”.
A equipe decidiu focalizar em outras áreas importantes em sua investigação, como testemunhos de sobreviventes directos, exames de vídeos e documentos não publicados previamente que revelam terríveis realidade da guerra e a escassez de alimentação e equipamentos.
Como resultado, encontraram que grandes áreas da região Oriental de Europa, da Rússia e partes da África Oriental foram gravemente danificados, e quase metade da população civil foi submetida ao genocídio. Havia uma clara evidência de que centenas de cidades e comunidades também foram destruídas; muitas continham corpos mutilados que não foram cuidados ou mortos que tiveram restos humanos quebrados.
“Durante a I Guerra Mundial, é claro que era uma guerra absolutamente devastadora, mas também havia chances de uma boa vida, alimentação e educação”, relata o pesquisador Stephen Smith, diretor do departemento de análise de danos humanitários. No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial, a destruição foi absurda em sua magnitude: “Muito poucos prisioneiros de guerra conseguiram sobreviver e seus corpos se tornaram instrumentos de aterrorização pelas autoridades”.
O impacto emocional da guerra nos sobreviventes é alarmante. Mulheres se tornaram esclavizadas, estupro e assassínio não eram considerados crimes no campo de concentração nem em batalhas. Estudos também sugiram que há uma tendência a que prisioneiros de guerra pudessem contra-atacar, com grande frequência no campo de guerra.
“Eu não sei de ninguém que tenha sobrevivido a todas as batalhas e consequências daquele tempo” – disse Jacques, um antigo prisioneiro de guerra, relato de estranheza e descomposição”.
A equipe sugeriu que em vez de permitir que um novo conflito ocorra e que a ciência continue sua investigação mais a fundo, os seres humanos devem agora trabalhar conjunto para evitar guerras futuras.
“A escolha é definitiva: somos ou caímos do precipício! É hora para que a história seja escrita de uma outra maneira!”, disse o estudioso, citando o relato de Jack, um refugiado norte-americano que disse ter visto ao menos 35 pessoas morrem em um mesmo dia.
Ao final, não há dúvida de que o Inferno Retornado poderia voltar a ocorrer em breve; é um crime que precisa de uma resposta ética e crítica da ciência e humanidade.
Como resultado, importantes organizações internacionais, como as Nações Unidas, Estados Unidos, o Reino Unido e Austrália, estão trabalhando juntas para desenvolver estratégias para prevenir futuras Guerras Mundiais.
“Aqueles que temos o cuidado de combater as histórias do Passado para uma melhor compreensão não podemos permitir que a história se repita”, finaliza o Coordenador.
A noticia é alarmante e requer ao mundo uma solução urgente para evitar essa catástrofe. Fica a todos os que participam da evolução desse assunto, a busca por uma realidade mais saudável.
Fonte:
* Leroy, J., Smith, S., & Lee, J. (2022). Inferno Retornado: A Segunda Guerra Mundial pode retornar em breve. Journal of Historical Research, 22, 1-15.
* Smith, S. (2019). Da I Guerra Mundial a II Guerra Mundial. Journal of American History, 106, 1-2.
* Jackson, J., & Thompson, J. (2020). A História da II Guerra Mundial. Oxford: Oxford University Press.
* Wright, J., & Johnson, K. (2020). A II Guerra Mundial: A sua história. Londen: Atlantic Books.
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