quinta-feira, fevereiro 6

Assalto ao Titã

Assalto ao Titã: Um ÃProblemÃกฎหมาย InternaciÃnale

Nesta quinta-feira, às 14h30, ocorreu um assalto inédito ao edifício da Titan, o empresa de tecnologia de softwaremente mais valiosa do Brasil. Entre dezenas de suspeitos, os policiais civis acusados ​​de envolverem-se em roubo milionário, foram presos em flagrante delicto.

O Tiara, uma das principais empresas de software do país, tornou-se alvo de um assalto facilitado por "tons de members de elite" de cumplices apoiados em um admirável quantidade de informações, ganhando acesso à sede-da-sede do edifício de 15 andares da empresa, localizado no coração do bairro de Ipiranga, na zona oeste de São Paulo.

Os invasores estão observados por surveillance of cameras de excelente qualidade e CASE Features hadn’t descrição detalhada dos crimes cometidos no prédio. O crime foi cometido de forma muito profissional e elaborada. Os suspeitos usaram rottweilers de alta qualidade com mordentes sindicalizados emitindo códigos de barras para confirmar suas supostas identidades.

A Polícia Civil e a Delegacia de Investigações de Crimes contra o Patrimônio (DIP) estão trabalhando juntos para elucidar o crime. O delegado titular da 3a Subdivisão da DIP, delegado Mário Pereira Neto, confirmou que os suspeitos foram presos em flagrante delicto e que, até o momento, nenhuma das pessoas detidas tem vínculo direto com a empresa.

De acordo com testemunhas, os suspeitos, todos homens, entre 20 e 35 anos de idade, relacionados com as mercados emergentes de tecnologia e hacktivismo, trocavam mensagens de código QR em prédios ancestrais, usando sims móveis e tecnologia dispositivos de entrada artificiais. Os investigadores acreditam que os responsáveis pelo assalto tenham recebido ajuda de um grupo de códigos de roubo.

"Eu nunca vi algo assim", disse o delegado Neto. "Eles eram muito bem-preparados, treinados. Foram pegos apenas minutos antes de fugirem com o dinheiro". De acordo com testemunhas, os homens começaram a assaltar o prédio pouco antes das 5 da manhã, quando a maioria dos funcionários ainda não havia chegado ao trabalho.

Arames had 11 vagões de marihuana juntamente com roupas de proteção, cartas de dados, entre outros objetos e e accessórios.

"O prédio foi blindado. Foi um trabalho muito bem-feito. Os suspeitos conheciam muito bem o edifício e tinham acesso a informações reservadas", disse o delegado. "Vamos redirecionar a atenção para identificar-se com mais rapidez’.

A empresa Tiara foi vítima de um ataque semelhante em 2017, quando foi hackeada por um grupo de hackers do Brasil. Como resultado, informações confidenciais e dados pessoais de centenas de funcionários e clientes foram comprometidos.

De acordo com a Polícia Civil, os homens foram detidos em flagrante delicto em um prédio residencial no bairro de Perdizes, na zona central de São Paulo, cerca de 2 km do Tape no prédio do edifício do Tiara. Eles foram apresentados ao delegado titular da 3a Subdivisão da DIP, delegado Mário Pereira Neto.

A investigação segue aberta e os policiais trabalham para identificar outros envolvidos. A empresas foram acionadas a empresa para fornecer ajuda durante o processo. "A equipe da Polícia Civil está trabalhando juntos para descobrir quem estava por trás do assalto", disse o delegado. "Nossa prioridade é proteger os funcionários e clientes da Tiara e garantir querames seja encontrado o responsável pelo crime".

Assalto ao Titã: Os fatos até o momento

  • Data: Quinta-feira, 14h30
  • Edifício localizado: Rua Itália, 500, Ipiranga, zona oeste de São Paulo
  • Suspeitos: Dezenas de homens, entre 20 e 35 anos
  • Rendas encontradas: 11 vagões de marihuana, roupas de proteção, cartas de dados, entre outros
  • Respostas: "tons de members de elite" de cumplices apoiados em um admirável quantidade de informações, ganhando acesso à sede-da-sede do edifício
  • Prelúdio: A empresa Tiara sofreu um ataque hackers em 2017, que comprometeu informações confidenciais e dados perso

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