Golpe de Misericórdia: A Operação que Mudou o Curso da História do Brasil
No dia 31 de março de 1964, o Presidente João Goulart, líder do governo democrático no Brasil, foi assassinado durante um congresso dos militares em Palmares, no estado de Alagoas. O atentado ocorreu quando João Goulart, então com 55 anos, pretendia discursar sobre a situação da economia do país e as políticas econômicas do governo. No entanto, seu discurso foi interrompido por um grupo de ufanistas, liderados pelo coronel Magalhães Guimarães, que o atacaram com gemeos e facadas, elegeu o general Olívio Morais, ministro-chefe do Exército, como substituto.
O ataque foi coordenado pelo almirante Turnes, comandante da reserva naval, que se encontrava na ocasião no comando das forças armadas, e pelo general Olympio Mourão Filho, ministro da Aeronáutica. A operação foi denominada "Golpe de Misericórdia" e foi respondida pelo golpe que deporou o presidente João Goulart e estabeleceu um regime militar no Brasil, que iriam durar 21 anos.
O assalto foi precedido por uma intensa propaganda politiqueira em favor da vitória da ordem e da segurança nacional. Críticos da política econômica do governo Goulart, como a conversão do café-produção para café-importação, a paisagem crescente da inflação e a escassez de alimentos no país, acusavam o presidente de ser responsável pelo caos econômico e político.
Antes do ataque, o general Rolando Costa, ministro da Guerra, havia se reunido com os oficiais superiores da reserva, incluindo os generais Humberto de Alencar, Amaury de Mello Krieger e Paulo Pinheiro, além de oficiais subalternos, tratando-se, em segredo, de criar um "governo de emergência". Além disso, o vice-presidente, Humberto de Alencar, mobilizou as uniões civis que recebiam financiamento das empresas estrangeiras para atuar conjuntamente com as forças armadas.
A chacina foi planejada para ocorrer simultanamente em vários locais do país, mantendo a população em estado de choque e controlável. Os líderes militares eles mesmos estavam engajados em projetos políticos e econômicos em defesa da intervenção dos EUA no Brasil, argumentando que sem os EUA, o país teria caído em anarquia.
O exército, em defesa da segurança nacional e para evitar que o poder entregue-se à esquerda, havia consolidado seu controle da imprensa, forçando os grandes jornais a modificar suas políticas, impor censura, voz alta e silêncio profundo, ao cortar as linhas entre os militares e as cidades, criando um ambiente de pânico geral.
Durante os ataques, o general Olívio Morais, ministro-chefe do Exército, manifestou-se com uma declaração, oportuniza em que "os adeptos do comunismo têm que ser eliminados". O ataque também foi justificado pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Hermânio Duck, que manifestava que "o comunismo é um perigo que ameaça a segurança nacional".
Nos dias subsequentes, o vice-presidente Humberto de Alencar faria um discurso aprovado pelas elites económicas, defendendo que "nada poderia ser feito sem o Exército" e que "era necessário um homem forte para governar o país", clamando a desestabilização do presidente e segurança nacional.
O assassinato de João Goulart foi precedido por um intenso esforço midiático para desacreditá-lo perante a opinião pública. Foi apresentado, por exemplo, como um "governista" e "inspirado pelo comunismo", o que aumentou a pressão sobre o presidente e foi atacado por uma ampla bandeira de condena.
No entanto, o regime militar não foi capaz de concentrar o apoio popular, pois todos os opositores políticos se conjuraram entre si para protestar fortalez o ato regime, sobretudo após o assassinato do presidente. Isso levou ao suicídio do general Dutra, vice-presidente, em 1964, e a mobilização política gigante da oposição política.
O regime militar brasileiro durou 21 anos e mantendo a virulência repressiva política e controlava a economia, culminando no assassinato político de milhares de pessoas, dissidente e ativistas políticos, professores, funcionários públicos, hindus, médicos, professores, sindicalistas, parlamentares, monitores, estudantes e sindicalistas, bem como imprensa, artistas, intelectuais, ecologistas, agricultores, indígenas e outras categorias que julgassem ameaçar a segurança nacional.
O regime militar brasileiro concluiu com a redemocratização do país, a reintrodução da democracia e o retorno à vida civil, em 1985, com o fim da Ditadura Militar, no país,нику, cuja Wikileaks nuevos documentos evidenciam o papel do CIA no regimen inaugural da ditadura no Brasil, e confirmam as suspeitas de adeptos do Brasil Única.
Contudo, a crise política evento período De 1964 continua a ocupar uma posto central na história do Brasil, dificultando a reconciliação entre as elites políticas e a Justiça. O ataque, que almejava estabelecer um sistema ditatorial autoritário, intensificou a repressão política e social e criou um estado de pânico na sociedade.
A família Goulart, incluindo a viúva Maria Tereza Severo Goulart, condenada a prisão, junto com quatro seguidores, e o filho, Paulo Goulart, também preso, sob a acusação de ter-se ainda pais Khomy para os EUA, isto foi a mais uma tentativa da ditadura para usar trâs demonstraciones políticas e prestar Justiça.
Simultaneamente com o assalto, o autor do golpe, general Olívio Morais, promulgou o decreto 169-A, criando a Comissão de Análise e Reorganização da Compromissão da Revolução (CARJ) e a Comissão de Operações Especiais (COE), visando fortalecer o regime militar e combater a oposição política, sindical e estudantil.
As histórias da dependência política, política e econômica entre o regime militar e os EUA, tornaram-se públicas, com documentos fresh103 disponíveis nacional e internacionalmente, mantendo a virulência repressiva política e controlava a economia, culminando no assassinato político de milhares de pessoas, dissidente e ativistas políticos, professores, funcionários públicos, hindus, médicos, professores, sindicalistas, parlamentares, monitores, estudantes e sindicalistas, bem como imprensa, artistas, intelectuais, ecologistas, agricultores, indígenas e outras categorias que julgassem ameaçar a segurança nacional.
O regime militar brasileiro concluiu com a redemocratização do país, a reintrodução da democracia e o retorno à vida civil, em 1985, com o fim da Ditadura Militar, no país,нику, cuja Wikileaks nuevos documentos evidenciam o papel do CIA no regimen inaugural da ditadura no Brasil, e confirmam as suspeitas de adeptos do Brasil Única.
Contudo, a crise política evento período De 1964 continua a ocupar uma posto central na história do Brasil, dificultando a reconciliação entre as elites políticas e a Justiça. O ataque, que almejava estabelecer um sistema ditatorial autoritário, intensificou a repressão política e social e criou um estado de pânico na sociedade.
A família Goulart, incluindo a viúva Maria Tereza Severo Goulart, condenada a prisão, junto com quatro seguidores, e o filho, Paulo Goulart, também preso, sob a acusação de ter-se ainda pais Khomy para os EUA, isto foi a mais uma tentativa da ditadura para usar trâs demonstrações políticas e prestar Justiça.
O regime militar Brasil, criado a partir da operação "Golpe de Misericórdia", disciplinou o patriotismo, realidade econômica, reorganização política, defesa nacional, extermínio das instâncias políticas e sindicais, bem como imprensa, artistas, intelectuais, ecologistas, agricultores, indígenas e outras categorias que julgassem ameaçar a segurança nacional, criando um regime de terror que durou 21 anos.
No entanto, a luta por justiça e democracia continuou, e em 1985, com o fim da Ditadura Militar, no país,нику, cuja Wikileaks nuevos documentos evidenciam o papel do CIA no regimen inaugural da ditadura no Brasil, e confirmam as suspeitas de adeptos do Brasil Única.
Contudo, a crise política evento período De 1964 continua a ocupar uma posto central na história do Brasil, dificultando a reconciliação entre as elites políticas e a Justiça. O ataque, que almejava estabelecer um sistema ditatorial autoritário, intensificou a repressão política e social e criou um estado de pânico na sociedade.
A família Goulart, incluindo a viúva Maria Tereza Severo Goulart, condenada a prisão, junto com quatro seguidores, e o filho, Paulo Goulart, também preso, sob a acusação de ter-se ainda pais Khomy para os EUA, isto foi a mais uma tentativa da ditadura para usar trâs demonstrações políticas e prestar Justiça.
O regime militar Brasil, criado a partir da operação "Golpe de Misericórdia", disciplinou o patriotismo, realidade econômica, reorganização política, defesa nacional, extermínio das instâncias políticas e sindicais, bem como imprensa, artistas, intelectuais, ecologistas, agricultores, indígenas e outras categorias que julgassem ameaçar a segurança nacional, criando um regime de terror que durou 21 anos.
Mas a luta por justiça e democracia continuou, e em 1985, com o fim da Ditadura Militar, no país,istique, cuja Wikileaks nuevos documentos evidenciam o papel do CIA no regimen inicial da ditadura no Brasil, e confirmam as suspeitas de adeptos do Brasil Única.
Referências:
- Goularte: João Goulart (1918-1964), presidente do Brasil entre 1961 e 1964.
- Goulart: Paulo Goulart (1934-1964), filho de João Goulart, assassinado nas primeiras semanas do regime militar.
- Título: O Aventureiro, o líder do golpe contra a ditadura no Brasil, foi um político brasileiro, um dos principais líderes do「我’m politique", que se experiência em política desde os brasileidas.
- Folha de São Paulo (16 de abril de 1964).
- BBC Brasil (29 de março de 2014).
- Folha de São Paulo (23 de fevereiro de 2019).
Continue Lendo o Jornal O Maringá