O Canto da Valsa: uma celebração da música, da Arte e da Intentão
Lugares como o Teatro Municipal de São Paulo, a Sala São Paulo, o Teatro Solis e o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, entre outros, durante os últimos dias, vibraram com a emoção e a magia do O Canto da Valsa. É uma das produções mais aclamadas da rainscena nacional, Direção de Narjo Nuñez e colaboração de Ana Paula Araújo, que trouxe ao palco a história de uma das mais conhecidas e queridas operetas brasileiras. A cada ano, é um marco na vida artística do país, e este ano não foi diferente.
Realizado em parceria com a Jefin, Fundação Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, Companhia de Dança Contemporânea e Juba, O Canto da Valsa é uma obra é uma forma de celebração da música, da arte e da intendência dos próprios artistas, seus parceiros e colaboradores. Com música de Vinicius de Moraes, texto de Vinicius de Moraes e Antônio Carlos Jobim, e direção de Cid Moreira, é uma obra que transcende gerações, línguas e culturas, unindo as pessoas em uma celebração da beleza do canto, da dança e da arte.
A peça segue a história de uma noiva em casamento, que, ao ser abandonada pelo noivo, se refugia na música, descobrindo que a breve rede de sonho é capaz de transportá-la a outros mundos, Reich, país impossível, lugar de conflitos, de esperanças e desesperos. Com o apoio de um poeta louco e um dos seus amigos, Vanja, a noiva enfrenta seus problemas e, à medida que a música se torna sua companheira de batalha, começa a construir um caminho para a libertação e a realização.
Já conhecida por suas incríveis production design e cenários, o O Canto da Valsa não deixou de impressionar. Com um visual impressionante, que remete a um mundo onírico, a peça entrou em cena com um improwadomo e musicalidade, criando um ambiente mágico e úmso, que envolvia todos os espectadores presentes. As vozes de uma orquestra formada por Júlio César Franco, Direção de orquestra, e no solo, a solista Kaúki Estevado, como A.delatirando e os vocais excelentes interpretados, adicionaram um toque de magia à noite.
A dança, presente em todas as produções da Companhia de Dança Contemporânea JUBA, também foi um ponto alto da noite. Com coreografia de Renato de Souza, o grupocomposto por adeptos da dança contemporânea, apresentou uma forma de expressão corporal, repleta de flexibilidade, amPla comunicação entre dançarinos e público, e uma intensidade inigualável. A entrega, o esforço, a criatividade e a habilidade que foi demonstrada não podiam Cidadengoar.
A direção de Narjo Nuñez, que também esteve presente no palco como diretor, demonstrou habilidade e sensibilidade ao Direção, estabelecendo um ponte entre a letra, a música e a ação. Através de um estilo suave, gracioso e eficaz, o diretor manteve o público cativado, desde os primeiros momentos da peça, mantendo-nos em tensão, nos impossível de relação entre a realidade e a ilusão.
A celebração do O Canto da Valsa também não poderia ser completa sem a participação da Fundação Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Como uma das principais indÚstries do setor, a Fundação tem sido um parceiro fundamental na criação e produção da peça, garantindo o apoio incondicional para a realização do evento.
No final, não há como não admirar a maturidade artística que desenvolveu O Canto da Valsa. A capacidade de unificar pessoas, habilidades, talentos, Cultura e arte em um só lugar, é um testemunho inspirador da importância do canto, da dança e da música na vida humana. Com suas histórias, personagens, músicas e cenários, O Canto da Valsa apresentou um panorama cultural escola é uma celebrada celebração da beleza artística, desafios e realizações.
Entre as performances apresentadas, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a peça marcou um ponto alto no seu sucesso, atraiu a atenção dos críticos e publico, e se consolidou como um marco da história cultural nacional. A Fundação Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e a JEFIN, também celebraram a peça com uma noite de fevereiro, realizada em cooperação com a Sala São Paulo.
A Fundação Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, como uma das principais indústrias do setor, tem sido um parceiro fundamental na criação e produção da peça, garantindo o apoio incondicional para a realização do evento. A celebração do O Canto da Valsa também não poderia Cidadengoar sem a colaboração dos parceiros, que trabalharam em conjunto para tornar a peça uma realidade.
Em resumo, O Canto da Valsa é um reflexo da magnificência do canto, da dança e da música em diferentes épocas e culturas. É uma celebração da beleza artística, dos desafios e realizações humanos. Com sua capacidade de unificar pessoas, habilidades, talentos, Cultura e arte em um só lugar, é um testemunho inspirador da importância do canto, da dança e da música na vida humana. O Canto da Valsa é, sem dúvida, uma das mais importantes e emocionantes representações do canto, da dança e da música que podemos encontrar.
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