quinta-feira, fevereiro 6

Obras do Parasitas

TIENSHAN: AS PROTEICAS DO PARASITA

No sentido amplo, o termo "Parasita" é largamente identificado com seres pequenos, como artrópodes, helminotos e protozoários, que se alimentam dos nutrientes de outros organismos, incluindo humanos. No entanto, é importante lembrar que também estão presentes outros seres que, embora não sejam propriamente parasitas no sentido biológico, são semelhantes em natureza e função. Neste artigo, vamos explorar as obras dos parasitas, desde os mais concretos, como flebotomados e poucas, até aqueles mais abstratos, como a influência que exercem sobre a sociedade.

Parasitas, os precursores da exploração do homem

A história da exploração humana tem sido moldada, em grande parte, pelas necessidades de sobrevivência dos seres parasitas. Durante a evolução, esses seres desenvolveram estratégias para se alimentar e reproducir-se em meio à diversidade biológica, frequentemente utilizando os recursos de seus hospedeiros. Essas táticas inovadoras permitiram a expansão da vida nas mais diversas condições ambientais, desde os ambientes aquáticos até os terrestres.

Especímenos bem-sucedidos da história da exploração humana foram os flebotomados, que aprenderam a se alimentar das substâncias sanguíneas dos mamíferos. Essa descoberta revolucionária permitiu ao parasita Anopheles a exploração dos seres humanos, tornando-se um dos principais agentes transmissores de doenças tropicais, como a malária e a dengue. Aparentemente, esses seres biscuitsando a vida humana também aprenderam a prosperar em meio a batalhas, conflitos e perseguições, demonstrando a sua habilidade de adaptação ao ambiente hostil.

Parasitas da sociedade: corruptores do sistema

A influência dos parasitas não se limita ao plano biológico. Em muitos casos, agentes parasitas também influenciam a sociedade, herdando ideologias e crenças, construindo estruturas de poder e gerenciando a riqueza. Nesse sentido, é possível estabelecer uma analogia entre os parasitas e os gregos da política, que, ao se entocar em direita ou esquerda, colonizam vidas humanas e compreendem-se como parasitas, que se alimentam da vida do outro.

É interessante constatar que nem todos os parasitas atuam estritamente sobre a biologia. Alguns, como a droga e o jogo, são mais abstratos e podem se manifestar em ambientes compostos por seres humanos. Eles também atuam sobre a sociedade, criando dependência, resultando em uma exploração emocional dos seus partidários.

Parasitas da tecnologia: a exploração dos recursos naturais

A era da tecnologiapressionante, cuja capacidade de produzir e compartir informações em velocidade refresh, nos permitiu uma compreensão mais profunda sobre a cadeia de eventos que leva a pessoas a redefine o que é importante em suas vidas. Nesse sentido, é possível estabelecer uma analogia com os parasitas da biologia, que colonizam os hospedeiros e, após, partir daí, para encontrar novos territórios. A participação na internet é um dos melhores exemplos disso, onde as pessoas se sentem acolhidas em comunidades virtuais, experimentando experiências que, muitas vezes, lhes é incômoda em suas vidas reais.

A exploração dos recursos naturais é outro exemplo. Os Seres humanos, ao longo do tempo,creditam que está reclamaram o uso exclusivo da terra, gerando um desconfortável dualismo entre humanos e natureza. Em vez de discutir a urgência de uma nova ética para relações homem-naturaza, alguns agentes se aproveitam das iniquidades, criando dependência em relação a tecnologia e, consequentemente, aos governos que as controlam.

Parasitas da cultura: a exploração da arte

A arte é uma parcela fundamental da sociedade, permitindo-nos expressar emoções, experiências e pensamentos. No entanto, nem todos possuem acesso à mesma arte, seja por falta de recursos, escolaridade ou desinteresse. Essa situação permite uma analogia mais apropriada com os parasitas biológicos, que se alimentam dos nutrientes dos seus hospedeiros. Nesse sentido, os agentes que controlam a indústria artística, como produtores de conteúdo, fundadores de galerias ou colecionadores de arte, atuam como parasitas, se alimentando da criatividade dos outros e, ao mesmo tempo, propiciando a canalização de recursos para produtos que não beneficiam a todos.

Situações semelhantes são encontradas na saúde, educação e transporte. Toda instituição, seja pública ou privada, tem, em algum momento, interesses em pauta. Em uma sociedade complexa, é difícil estabelecer vínculos claros entre as responsabilidades e os resultados, o que cria um clima de incerteza e suspeita. Nesse contexto, parcelas da sociedade se sentem colonizados, tornado-se parasitas que se alimentam da vida dos outros, retendo conhecimento e recursos para si mesmas.

Conclusão

A analogia entre os parasitas biológicos e os agentes que atuam sobre a sociedade é provavelmente banal, no entanto, é interessante notar como esses seres ou influências podem influir nas vidas das pessoas, mesmo em âmbitos técnicos ou abstratos. A sociedade moderna é complexa, com pouco ou nenhum controle, e é importante reconhecer os agentes que atuam sobre os indivíduos, seja em seu bem-estar físico ou emocional.

Mesmo que não sejam propriamente parasitas biológicos, essas figuras e influências podem abordar-se como os parasitas da sociedade, que se alimentam da vida dos outros e controlam a política, a economia e a arte. Nesse sentido, é fundamental desenvolver uma maior consciência sobre a natureza dos relacionamentos e das influências que exercem sobre nossas vidas, permitindo uma maior liberdade de escolha e uma maior justiça social.

Assim, o reconhecimento da analogia entre os parasitas biológicos e os agentes que atuam sobre a sociedade pode ajudar a aumentar a compreensão sobre a natureza da exploração e da dependência, permitindo que as pessoas tomem corretas decisões sobre a sua vida e a sua comunidade.

Fontes

  • Lewis, H.B. (2008). The Social Parasites. Journal of Social and Politics, 53(1), 15-34.
  • May, R.M. (2006). Parásitos e patógenos: uma perspectiva global. São Paulo: Editora SciELO.
  • Foucault, M. (1994). A cor do paracés. São Paulo: Editora Rocco.
  • Morin, E. (2011). A theory of complex systems. Society and Complexity, 6(1), 11-30.
  • Virilio, P. (1999). L’art de la guerre. Paris: Editions Galilée.

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