Disparidades na mortalidade materna nas Américas se deve ao racismo
As altas taxas de mortes relacionadas à gravidez entre mulheres afrodescendentes nas Américas do Norte e do Sul provavelmente se devem em grande parte ao racismo na forma de abuso verbal e físico de profissionais de saúde, negação de atendimento de qualidade e recusa de alívio da dor, segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU).A nova análise do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) refuta os conceitos de que as escolhas de estilo de vida ou genética das mulheres negras estão por trás de suas experiências de parto piores, disseram os autores.Com base em dados governamentais e estudos publicados, eles apontaram que mulheres negras e mestiças de ascendência africana enfrentam desvantagens enraizadas em suposições racistas na educação médica, formulação de políticas...







