
A Comlurb inaugurou, nesta quinta-feira (13/11), o ecoponto de Tavares Bastos, na comunidade de mesmo nome, no Catete, na Zona Sul. Com isso, a Companhia chega a 91 equipamentos instalados, em todas as regiões da cidade, desde 2022. A unidade de Tavares Bastos conta com uma caixa compactadora para recebimento de lixo domiciliar e uma do tipo multiuso, destinada ao recebimento de entulho e bens inservíveis, como móveis, colchões e eletrodomésticos sem uso, além de galhos de árvores. O evento contou com o Chegando de Surpresa, grupo de garis que usam a música e a dança em campanhas de conscientização.
A Companhia também promoveu o Comunidade de Responsa, levando um reforço extra na limpeza da comunidade, com os serviços de varrição, capina, corte de mato com equipamento mecanizado e remoção de resíduos. As equipes fizeram a limpeza hidráulica com água de reuso e sabão. Além disso, a Comlurb fez a instalação de 23 contêineres de alta capacidade na comunidade para o descarte correto dos resíduos.
A meta da Companhia é chegar a 100 ecopontos até o fim do ano. Além de ajudar na ordenação dos resíduos, os ecopontos ainda evitam a infestação de doenças, levando mais qualidade de vida aos moradores e melhoria da saúde pública.
Com a inauguração de ecopontos e a instalação de contêineres de alta capacidade em toda a cidade, a Comlurb pretende reduzir o descarte irregular de pontos críticos. Hoje, a Companhia já contabiliza 20% a menos de lixo jogado nas ruas, o correspondente a cerca de 1.600 toneladas diárias de resíduos que agora têm o destino correto.
O presidente da Comlurb, Jorge Arraes, participou da inauguração e reafirmou o compromisso com a causa ambiental na cidade.
– O ecoponto faz parte da política pública de racionalizar e organizar a coleta, com equipamentos distintos para resíduos domiciliares e entulho. Importante dizer que quanto mais a gente fizer para diminuir a quantidade de resíduos que vai para o aterro sanitário, em Seropédica, a gente está fazendo três coisas importantíssimas ao mesmo tempo: pensar a questão ambiental, porque a vida útil do aterro vai ser maior; melhorar a logística de coleta; e reduzir o custo operacional do serviço.
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Crédito: Prefeitura do Rio de Janeiro
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