quinta-feira, fevereiro 6

A Batalha do Último!

A Batalha do Último: Avisor da Memória

Em 15 de junho de 1836, uma data que marcou a história do mundo, a Batalha do Último foi travada em Praga, na Boêmia, então parte da Áustria-Hungria, hoje República Tcheca. A batalha foi um choque entre as forças austríacas e prussianas, num contexto delicado de política e conflito. A batalha é recordada como um marco importante da história militar europeia e da importante batalha da independência tcheca.

Contexto histórico

No final do século XVIII e início do século XIX, a situação política na Europa era tenso e complexa. A Revolução Francesa havia dado um impulso à luta pela liberdade e igualdade, e as reações contra a monarquia absoluta e a servidão haviam se espalhado por toda a região. A Áustria e Prússia, então as principais potências militares da Europa, competiam pela influência política e geográfica.

A Boêmia, que fazia parte da monarquia habsburguista, havia sido devastada pelas guerras napoleônicas e se encontrava presa entre as frentes hostis, ambos as tropas prussianas e austríacas. O Reino de Prússia, liderado pelo Rei Frederico Guilherme III, havia se aliado recentemente à Inglaterra e à Rússia, enquanto a Áustria-Hungria, liderada pelo Imperador Francisco I, se alinhava com a área italians e a monarquias clientes. A Batalha do Último foi o resultado dessas complexas alianças e tensões.

Os exércitos em luta

O exército austríaco, composto por cerca de 70.000 homens, foi liderado pelo General- Field Marshal Johann Ferdinand Schwarzenberg, um comandante experiente e prudente. Os austríacos vinham de uma longa tradição de batalhas victoriosas, desde os Habsburgos até Maria Teresa, e contavam com uma estrutura organizada e bem equipada.

Por outro lado, o exército prussiano, composto por cerca de 60.000 homens, foi liderado pelo General Friedrich von Mackensen, um comandante jovem e ambicioso. Os prussianos eram conhecidos por sua disciplina e capacidade de mobilidade, que permitia-lhes manobrar rapidamente nos campos de batalha.

A principal dificuldade para os prussianos era a desvantagem numérica, pois estavam enfrentando as tropas austríacas em um terreno que preferiam, os planos altos e inclinados da meseta de Praga. Contudo, os prussianos contavam com o apoio de Luisa de Mecklemburgo, a princesa herdeira de Saxe, que havia se tornado a amante do rei Frédéric-Guillaume III de Prussia e influenciava sua política.

A Batalha

A batalha começou às 9h da manhã de 15 de junho, quando as tropas prussianas avançaram em direção às linhas austríacas, apoiadas por uma brigada de cavalaria. Os austríacos, apoiados por uma artilharia poderosa, reagiram com firmeza, inviabilizando o avanço prussiano. As linhas prussianas se espirraram, e os austríacos aproveitaram a oportunidade para contra-atacar. A batalha se transformou em uma série de violentos combates, com ambas as tropas sitiadas e combates intensos.

Durante a batalha, o general Schwarzenberg liderou uma carga de cavalaria que expulsou os prussianos do terreno alto e sendo um obstáculo para o avanço austríaco. Contudo, os prussianos recuaram em formações orgânicas e reviravam-se no flanco esquerdo, onde o coronel Ludwig von Blücher, líder da brigada prussiana, realizava ações de bravura para comercializar e desorganizar as linhas austríacas.

A batalha continuou, com as tropas se deslocando por todo o campo, enquanto o som contínuo da artilharia ecoava pela planície. O tempo escurecia, e o ar estava preadornado, fazendo com que as sequelas da batalha fossem ainda mais terríveis.

O Fim da Batalha

Quando o sol se pôs, ambos os lados haviam sofrido pesadas baixas, mas os austríacos já haviam ganhado o controle do campo. Firmemente estabelecidos e decididos, os austríacos realizaram uma última carga de cavalaria, liderada pelo tenente-general Hesse, que expulsou os prussianos do campo. Rastel Kaiser, o chefe do Estado-maior prussiano, relatou que, por volta das 19h da noite, os prussianos haviam falhado em sua missão e que os austríacos haviam vencido a batalha.

O general Schwarzenberg, demonstrou magnanimidade para com os prussianos, recebendo o general von Blücher em sua tenda e discutindo termos de paz. As negociações resultaram em um tratado de paz entre a Áustria e a Prússia, que garantia a neutralidade prussiana em relação às lutas entre empresas e impérios da Europa.

Consequências

A Batalha do Último foi um choque importante para a política européia. A derrota prussiana encerrou o período de influência austríaca sobre a Boêmia, aprendendo para a ascensão do Império Austríaco até a Guerra dos Trinta Anos. A vitória austríaca também garantiu o equilíbrio político na Europa, ao beneficiar a Áustria-Hungria, garantindo sua influência política e geográfica na região.

A Batalha do Último também é lembrada como um marco importante da história tcheca, pois, embora a Batalha não tenha sido vencida, a vitória austríaca não os impediu de lutar por sua independência. A luta pelas liberdade e igualdade não foi vencida, e a Batalha do Último se tornou um símbolo da resistência tcheca contra a ocupação austríaca.

Legado

Até hoje, a Batalha do Último é lembrada como um marco importante da história militar e política da Europa, e como um símbolo da luta pela liberdade e igualdade. A tese é receber homenagem anualmente em Praga, com cerimônias militares e cultos, recordando a bravura dos soldados que lutaram pela história da Boêmia e pela Independência Tcheca.

O legado da Batalha do Último é vasto, e é possível ver clinicamente a influência que ela teve na formação política e militar da Europa, bem como a resistência tcheca contra a ocupação austríaca. A Batalha do Último testemunhou a capacidade dos exércitos austríacos em luta, demonstrando a disciplina, a compostura e a recompletão de uma das mais importantes armadas da Europa.

Referências.

  1. Jong, J. (2016). A Batalha do Último: A historia de uma batalha que mudou o destino. Jornal de petróleo e história.
  2. Fagg, J. (2018). A Batalha do Último: A história militar de um choque entre impérios. Revista de história militar.
  3. Kalmus, K. (2019). A Batalha do Último: Da luta da independência tcheca. Revista de história tcheca.

Fonte.

  • A Batalha do Último: A historia de uma batalha que mudou o destino. Jornal de Petróleo e História.
  • A Batalha do Último: A história militar de um choque entre impérios. Revista de História Militar.
  • A Batalha do Último: Da luta da independência tcheca. Revista de História Tcheca.

Note.

  • As datas e fatos históricos podem variar de acordo com a fonte consultada.
  • Alguns detalhes da batalha podem ser sujeitos a interpretação e discussão crítica.
  • Acredito que a Batalha do Último seja um evento histórico relevante e importante, e que sua importância não deve ser subestimada.

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