sexta-feira, outubro 24

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Filho de João Cândido rebate Marinha: “meu pai é um herói popular”
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Filho de João Cândido rebate Marinha: “meu pai é um herói popular”

Após a Marinha se manifestar contra o reconhecimento de João Cândido como herói da pátria, o único filho vivo do líder da Revolta da Chibata criticou o posicionamento, mas diz que não se surpreende. Adalberto Cândido, conhecido como seu Candinho, avalia que há uma aversão à figura de João Cândido e conta que os familiares nunca foram procurados pela Marinha. "Ela não se envolve em nenhum evento relacionado com meu pai. Quando houve a cerimônia de instalação da estátua do meu pai na Praça XV, no Rio de Janeiro, não tinha ninguém da Marinha presente. Parece que nutrem um ódio. Eles deviam agradecer aos marinheiros por terem feito a Marinha evoluir. Mas não quero que meu pai seja herói da Marinha, quero que seja um herói do povo. Meu pai é um herói popular. A verdade é que a Marinha não se ...
“Capoeira é meu remédio”, diz mestre de 96 anos
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“Capoeira é meu remédio”, diz mestre de 96 anos

Aos 96 anos de idade, o mestre de capoeira Felipe Santiago, de Santo Amaro da Purificação (BA), não para de cantar. Nem fica longe do berimbau. Ele é o mestre mais antigo do mundo. Nesta semana, durante o 5º Rede Capoeira, recebeu um reconhecimento simbólico como “herói nacional e guardião dos saberes” junto a outros 13 mestres octagenários. Em março, Felipe foi homenageado com o título de doutor honoris causa pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano. O homem, que começou a trabalhar criança como cortador de cana e, depois, explorado em usinas, se aposentou como ferreiro. Mas foi a capoeira que lhe deu esperança e ele viu vidas serem transformadas. “Capoeira é meu remédio”, diz.Para ele, inclusive, a capoeira combateu historicamente o racismo. “Ajudou a criar respeito e união”, afir...
“Brasil é o meu segundo país”, diz palestino vindo de Gaza
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“Brasil é o meu segundo país”, diz palestino vindo de Gaza

O palestino Marwan Saud Abu Sada é um dos 30 passageiros que chegou ao Brasil, no início da manhã deste sábado (23), vindo da Faixa de Gaza, em voo da Força Aérea Brasileira (FAB). O grupo embarcou no Cairo, no Egito, pela Operação Voltando em Paz, do governo federal. Marwan Saud Abu Sada (foto em destaque) veio acompanhado de um filho e do irmão. Nas próximas horas, os três devem seguir ao Rio de Janeiro para encontrar com outros parentes que chegaram há duas semanas em solo brasileiro. De acordo com Marwan Saud Abu Sada, naquela ocasião, ele não conseguiu embarcar no mesmo voo que a família, por terem tido os vistos negados.Marwan está pela terceira vez no Brasil. Ao desembarcar na Base Aérea de Brasília, ele agradeceu o acolhimento. “Brasil é o meu segundo país. Eu agradeço muito pe...
“Luto pela memória do meu pai há 40 anos”, diz filha de indígena morto
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“Luto pela memória do meu pai há 40 anos”, diz filha de indígena morto

A professora de história Edna Silva de Souza completava 33 anos de idade no dia 22 de novembro de 1983, mas a casa, na cidade de Dourados (MS), estava sem clima de comemoração. O pai, Marçal de Souza Tupã, de 63, chegou tenso. “Ele estava apreensivo e disse pra gente que estava se sentindo perseguido pelos discursos que vinha fazendo em defesa dos direitos dos indígenas à terra. Ele denunciava tudo o que via de errado. Mas a gente vivia numa ditadura. Não existia liberdade de expressão”, pondera a filha. Cinco tirosLiderança Guarani Kaiowá, o auxiliar de enfermagem do efetivo da Funai, Marçal de Souza  foi assassinado em sua casa, na aldeia Campestre, no município de Antônio João (MS), com cinco tiros, no dia 25 de novembro, há exatos 40 anos. Como havia sido transferido, só voltava ...
“Meu filho de 2 anos achava que bunker era um lugar para ir brincar”
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“Meu filho de 2 anos achava que bunker era um lugar para ir brincar”

“O pequeno achava que era a sirene de uma ambulância passando, e o bunker era um lugar diferente aonde ele estava indo brincar”. O relato é da analista de dados Nathália Waksman, que faz parte do grupo de 207 brasileiros repatriados de Israel que desembarcaram na madrugada deste sábado (14) no aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro. Eles foram trazidos pelo avião KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), na Operação Voltando em Paz. As sirenes que o filho Uriel, de 2 anos, acreditava ser de ambulância eram, na verdade, estridentes alarmes para alertar sobre o disparo de foguetes feitos pelo grupo extremista Hamas. Nathália atravessou neste sábado o portão de desembarque do aeroporto, empurrando um carrinho cheio de malas e os dois filhos israelenses, Uriel e Benjamim, de 5 ...
“Meu maior medo era não sair dali viva”, conta jogadora de vôlei
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“Meu maior medo era não sair dali viva”, conta jogadora de vôlei

Depois de uma temporada em clube de Israel no ano passado, a jogadora de vôlei Beatriz Palmieri, 25 anos, decidiu retornar para a cidade de Hod HaSharon neste ano de 2023 para jogar por mais uma temporada. Há duas semanas na cidade israelense, presenciou momentos que a deixaram aterrorizada. Nos últimos dias, com a intensificação do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, Beatriz chegou a ouvir sirenes e bombas e teve que se esconder em um bunker. Não chegou sequer a fazer o seu jogo de estreia na temporada, que seria iniciada nesta sexta-feira (13).Na manhã de hoje, Beatriz chegou à Base Aérea de Guarulhos (SP) depois de embarcar em Tel Aviv com destino ao Brasil no terceiro voo de repatriação do governo brasileiro, com 69 pessoas. Antes de chegar a Guarulhos, o voo da Força Aé...