domingo, outubro 12

Tag: neurotecnología

Avanzan la neurotecnología y las discusiones sobre privacidad mental
Notícias

Avanzan la neurotecnología y las discusiones sobre privacidad mental

Carmen Galluzzi, psicóloga de São Paulo, acababa de cumplir 48 años cuando empezó a sentirse más cansada de lo habitual. Atribuyendo el malestar al estrés de trabajar, estudiar y cuidar de la casa, siguió intentando ajustar su rutina. Hasta que empezó a perder fuerza muscular y notó que sus movimientos eran cada vez más lentos y limitados. Sólo entonces se convenció de que pasaba algo más grave.Durante los tres años siguientes, Carmem visitó a varios especialistas y se sometió a numerosas pruebas. Hasta que un neurólogo le dio el diagnóstico definitivo: "Carmen, tienes Parkinson", le dijo el médico. "Fue chocante, pero a partir de entonces pude decidir qué medidas tomar. El médico me explicó que la enfermedad era progresiva e incurable, pero que los síntomas iniciales podían controlarse ...
Neurotecnologia permitirá alterar funcionamento mental, diz cientista
Notícias

Neurotecnologia permitirá alterar funcionamento mental, diz cientista

O neurobiólogo espanhol Rafael Yuste é apontado como um dos mais influentes neurocientistas da atualidade. Admirador de seu conterrâneo, o médico Santiago Ramón y Cajal, que recebeu o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1906 e é considerado o “pai de neurociência moderna”, Yuste tornou-se um forte candidato a receber o principal prêmio científico mundial, graças a suas importantes contribuições científicas. O neurobiólogo Rafael Yuste defende a proteção dos dados obtidos com uso de neurotecnologias - Neuro Technology Center/DivulgaçãoDiretor do Centro de Neurotecnologia da Universidade de Columbia (Estados Unidos), onde tenta decifrar o código neural (relação entre conjuntos de neurônios e o comportamento ou estado mental de indivíduos), ele é um dos idealiza...
Neurotecnologia avança; cientistas pedem proteção à privacidade mental
Notícias

Neurotecnologia avança; cientistas pedem proteção à privacidade mental

A psicóloga paulistana Carmen Galluzzi tinha completado 48 anos de idade quando começou a se sentir mais cansada que o habitual. Atribuindo o mal-estar ao estresse da tripla jornada de trabalho, estudo e cuidados com o lar, ela seguiu tentando ajustar sua rotina. Até começar a perder a força muscular e notar que seus movimentos estavam se tornando mais lentos e limitados. Só então ela se convenceu de que algo mais sério estava acontecendo.Nos três anos seguintes, Carmem passou por vários especialistas e se submeteu a muitos exames. Até um neurologista lhe dar o diagnóstico definitivo: “Carmen, você tem Parkinson”, atestou o médico. “Foi impactante, mas, a partir daí, pude decidir o rumo a tomar. O médico me explicou que a doença era progressiva e incurável, mas que os sintomas iniciais p...