sábado, setembro 27

Tag: OCDE

Escolarización obligatoria en Brasil es superior a la media de la OCDE
Notícias

Escolarización obligatoria en Brasil es superior a la media de la OCDE

La escolaridad obligatoria en Brasil es superior a la media de los países de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), pero aún hace falta incluir a los niños y adolescentes que no están en las aulas. Entre las etapas que merecen atención está la educación infantil, uno de los focos del informe internacional Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado el martes (10) por la organización.Según el documento, todos los niños y adolescentes de 4 a 17 años deberían estar escolarizados en Brasil. Los 13 años de enseñanza obligatoria son un tiempo más largo que el de los países de la OCDE, cuya media es de 11 años. Sin embargo, en lo que se refiere a la educación infantil, Brasil tiene un 90% de niños de 5 años matriculados en preescolar, porcentaje inferior a la medi...
Escolaridade obrigatória no Brasil é maior que média de países da OCDE
Notícias

Escolaridade obrigatória no Brasil é maior que média de países da OCDE

O Brasil tem escolaridade obrigatória mais longa que a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas ainda precisa incluir crianças e adolescentes que estão fora das salas de aula. Entre as etapas que merecem atenção está a educação infantil, que é um dos enfoques do relatório internacional Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado nesta terça-feira (10) pela OCDE.De acordo com os dados do relatório, no Brasil todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos devem estar matriculados na escola. Os 13 anos de estudos obrigatórios são mais longos que os dos países da OCDE, cuja média de ensino obrigatório é de 11 anos. Mas, em se tratando da educação infantil, o Brasil tem 90% das crianças de 5 anos matriculadas na pré-escola, percentual inferior...
Países da OCDE reduzem percentual de jovens nem-nem
Notícias

Países da OCDE reduzem percentual de jovens nem-nem

Os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziram o número de jovens que não trabalham, não estudam e nem seguem em formação (NEET). Embora as mulheres tenham mais formação que os homens, os mercados de trabalho ainda seguem desiguais. Homens estão mais empregados e ainda ganham mais que mulheres. No Brasil, o cenário é semelhante.Os dados estão no relatório internacional Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado nesta terça-feira (10) pela OCDE. O estudo traz uma série de indicadores que permitem comparar os sistemas educacionais dos países e das regiões participantes.Segundo o estudo, mercados de trabalho fortes e uma participação crescente na educação levaram a uma redução no percentual de jovens entre 18 e 24 anos que não trabalham, não estud...