sábado, outubro 25

Tag: sofreu

Morre jovem indígena que sofreu queimaduras em jantar de formatura
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Morre jovem indígena que sofreu queimaduras em jantar de formatura

Morreu nesta sexta-feira (15) a líder indígena Jaqueline Tedesco, de 26 anos, do povo Kaingang, graduada no curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). A informação foi divulgada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), que destacou o protagonismo de Jaqueline como primeira estudante indígena a ser eleita em uma chapa do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e a primeira a se tornar coordenadora-geral.Segundo a APIB, era muito atuante no movimento indígena, no nível regional e nacional. Também era engajada na defesa das mulheres, ao acompanhar denúncias, acolher e encaminhar vítimas de violência para o escritório modelo de assessoria jurídica da FURG (EMAJ). Também participou no movimento estudantil, na luta contra o racismo e na defesa da uma residência...
Reggae: ritmo jamaicano sofreu preconceito até ter reconhecimento
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Reggae: ritmo jamaicano sofreu preconceito até ter reconhecimento

A cidade de São Luís tem motivos para comemorar: aos 411 anos, a capital maranhense foi agraciada com o título de capital nacional do reggae, concedida por lei. Mas o caminho que o ritmo e seus admiradores, a chamada massa regueira, percorreu ao longo dos mais de 40 anos em que aportou na Jamaica brasileira, um dos epítetos de São Luís, foi marcado por preconceito, discriminação e até racismo. Da estigmatização, a aceitação e reconhecimento, é um pouco dessa trajetória que a Agência Brasil vem contar.Não se sabe ao certo como o reggae chegou ao Maranhão, mas o fato é que o ritmo jamaicano já está presente, desde meados de 1970, nas festas da cultura popular, em bailes, com pequenas aparelhagens, as radiolas, nas periferias. Algumas versões apontam que os maranhenses começaram a curtir o ...
Em 1 ano, imprensa da Amazônia sofreu 66 ataques, aponta relatório
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Em 1 ano, imprensa da Amazônia sofreu 66 ataques, aponta relatório

Em 1 ano, de 30 de junho de 2022 a 30 de junho de 2023, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) registrou 66 casos de ataques à imprensa nos nove estados que compõem a Amazônia Legal. A informação consta do relatório Amazônia: Jornalismo em Chamas, divulgado nesta quinta-feira (21) pela entidade, ressaltando que a região impõe desafios aos jornalistas, como a concentração de veículos nas mãos de poucos e a dificuldade de angariar fundos para o jornalismo independente.Do total de episódios relacionados pela entidade, 16 aconteceram enquanto os profissionais da mídia produziam reportagens sobre agronegócio, mineração, povos indígenas e direitos humanos. No período das eleições presidenciais de 2022, ocorreram um terço dos excessos contra a imprensa.Entram na contagem da RSF agressões físicas, ...