terça-feira, outubro 21

Nova Indústria Brasil: Finep e BNDES já aprovaram R$ 14 bilhões para inovação em 2025

Desde 2023, as duas instituições já destinaram R$ 57,7 bilhões em crédito para apoiar projetos que busquem a digitalização e o desenvolvimento de tecnologias, como a inteligência artificial

Entre janeiro e setembro de 2025, a Finep e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já aprovaram R$ 14 bilhões em crédito para projetos de inovação no âmbito da Nova Indústria Brasil (NIB). O montante aprovado em nove meses iguala todo o crédito aprovado no ano de 2023.

Desde 2023, as duas instituições já destinaram R$ 57,7 bilhões, sendo R$ 33,4 bilhões oriundos da Finep e R$ 24,3 bilhões do BNDES. Os recursos apoiam projetos de digitalização, modernização, desenvolvimento de tecnologias disruptivas como o carro voador da Eve, inteligência artificial e semicondutores. O valor total é 209% superior às aprovações de crédito para inovação na indústria entre 2019 e 2022 (R$ 18,6 bilhões).

“O papel da Finep, em parceira com o BNDES tem sido fundamental nesse momento de reconstrução da política industrial e tecnologia Brasileira. A FINEP enquanto agência de Inovação vem impulsionando a base científica e tecnológica necessária para a reindustrialização nas em setores estratégicos nas 6 grandes missões da Nova Industria Brasil. O governo do presidente Lula, recolocou o conhecimento no coração do projeto nacional, devolvendo recursos ao FNDCT e fortalecendo a Finep como instrumento estratégico de Estado”, disse Luiz Antonio Elias, presidente da Finep

“A inovação está transformando a base produtiva nacional ao impulsionar novas tecnologias, aumentar a produtividade e fortalecer cadeias estratégicas. Com esses investimentos, o país está gerando empregos qualificados, ampliando a competitividade e colocando a indústria brasileira em um novo patamar de desenvolvimento. A inovação como foco do prêmio Nobel de Economia deste ano prova que a política industrial do governo do presidente Lula está em sintonia com a importância que o tema tem no mundo”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Crédito: Agência Gov

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